Aninhado download
Automate tasks with Apps Script. Guides Reference Samples Support. Overview Apps Script dashboard Explore the development environment. Apps Script runtimes. Google services and external APIs. Types of scripts. Extend Google Workspace. Google Sheets. Google Slides. Menus, dialogs, and sidebars. User interfaces. Store and serve data. Getting started Custom functions are created using standard JavaScript.
Creating a custom function To write a custom function: Create or open a spreadsheet in Google Sheets. Delete any code in the script editor. At the top, click Save save. Now you can use the custom function.
To use or explore these add-ons: Create or open a spreadsheet in Google Sheets. Once the Google Workspace Marketplace opens, click the search box in the top right corner. Type "custom function" and press Enter. If you find a custom function add-on you're interested in, click Install to install it. A dialog box might tell you that the add-on requires authorization.
If so, read the notice carefully, then click Allow. The add-on becomes available in the spreadsheet. Using a custom function Once you've written a custom function or installed one from the Google Workspace Marketplace, it's as easy to use as a built-in function: Click the cell where you want to use the function. The cell will momentarily display Loading Guidelines for custom functions Before writing your own custom function, there are a few guidelines to know.
Naming In addition to the standard conventions for naming JavaScript functions, be aware of the following: The name of a custom function must be distinct from the names of built-in functions like SUM. Capitalization does not matter, although the names of spreadsheet functions are traditionally uppercase. Return values Every custom function must return a value to display, such that: If a custom function returns a value, the value displays in the cell the function was called from.
Em seguida as amostras Tabela 1. As estimativas de geral. Tabela 5. Tabela 7. Considerando-se que parece justificar sua baixa que este material possui o maior reprodutibilidade. Por conduzidas neste estudo colaborativo. Tabela A partir das repostas apresentadas.
Dos seis practical handbook. Major nutrients. Challenges in measuring insoluble dietary fiber. Talvez isso explicasse a moda absurda. Dei um passo adiante Mantive a boca fechada, mas o passo adiante bastou.
Provavelmente riria se algum dia eu sacasse uma arma contra ele. Ele ergueu as sobrancelhas para mim, esperando que eu dissesse meu nome. Ela matou Andras? A vida dela naquele casebre era ruim o bastante. Um casebre A porta rangeu e Alis voltou; trazia uma trouxa de roupas. Ela ergueu uma camisa verde encharcada. Contive o xingamento que se acumulava em meu peito.
Eu sabia que deveria me levantar, que deveria concordar, mas afundei ainda mais no assento. Alis me encarou por um momento, antes de sair de novo. Devia custar uma fortuna — e provocou aquela parte da minha mente que admirava coisas lindas, estranhas e coloridas.
Um frio percorreu minha espinha. Fazia dias desde que eu partira. Ela deu uma risada abafada. Mas, se me perguntar, Andras era um bom sentinela, mas ele sabia o que enfrentaria quando atravessasse a muralha, sabia que provavelmente encontraria problemas.
Embora Lucien Pensei em nossos talheres descombinados quando parei no meio da sala. Uma besta semisselvagem, era como Nestha me chamara. Mesmo que fossem eles os que vestiam peles e tinham garras. Observei a comida ainda na mesa. Nenhum sinal das garras. Ele fulminou Lucien com o olhar, movendo-se no assento. Ele podia ter centenas de anos Minha boca secou enquanto eu avaliava seus estranhos rostos mascarados: sobrenaturais, primitivos e imponentes. Lobos prontos para atacar — era isso que eram, exatamente como o amigo.
Foi Tamlin quem respondeu por mim. Eu queria gritar para que eles me deixassem em paz, mas, em vez disso, falei calma: — Agora que estou aqui, o que Tanta comida quente e fumegando, com temperos sedutores. Os criados provavelmente tinham trazido comida fresca enquanto eu me lavava. Evitei seu olhar, evitei aquele estranho olho de metal animado, que se fixou em mim conforme eu seguia para meu assento e me acomodava.
Falei em voz baixa: — Posso me servir sozinha. Engoli em seco. Era um elogio? Mesmo assim, me recostei e mantive o tom de voz calmo e baixo, como eu usaria com qualquer outro predador. Lucien tossiu e olhou para Tamlin. Ele se contentou com apenas: — Somos. Lucien engasgou com o vinho. Que trabalhe? Tamlin enrijeceu o corpo. Lucien pigarreou de modo espalhafatoso Apenas fique longe de problemas.
Deve haver Aparentemente, a tentativa de me elogiar tinha acabado. Lucien se recostou na cadeira. Foi uma luta sangrenta, ou assassinato a sangue frio? Minha coluna se enrijeceu. E, depois, uma flecha comum no olho. Depois do primeiro disparo, apenas me encarou. Falei antes que Tamlin pudesse dizer qualquer coisa.
O maxilar de Tamlin se contraiu. Estiquei o corpo. Sequer acredita em mim agora? Olhei para a faca ao lado do prato. Se eu escapasse, se sequer tentasse fugir Mesmo que ousasse arriscar Abri a boca, mas o grunhido de Tamlin chacoalhou os copos.
O amigo deu de ombros. As amarras em minhas pernas e no corpo permaneceram intactas. Eles ainda me observavam — observavam cada movimento, o dilatar de minhas narinas quando cheirei a comida no prato. As amarras que me seguravam se soltaram. Foi tudo em que consegui pensar. Gostaria de dormir. Lucien o ignorou. Lucien falou: — Verdade.
Sobre isso ao menos as lendas estavam certas. De novo, aquela troca de olhares entre os dois machos. Uma risada saiu de dentro de mim, com uma ponta de histeria.
Para que perguntar isso, se ficarei presa aqui pelo resto da vida? Insignificante — sim, eu era insignificante para as vidas deles, o poder deles. Estava dispensada. Como a humana inferior que eu era. Apesar de ter sido poupada, dormi muito mal naquela noite, e a tranca na porta do quarto pareceu mais uma piada que qualquer outra coisa. Enterrei o rosto no travesseiro, puxando os cobertores mais para o alto.
Era o melhor que eu podia fazer com o que tinha. Alis me olhou de cima a baixo. Alis soltou uma risada. Preciso reconhecer isso. Se sair para xeretar a propriedade, fique atenta. Tentei de novo. Desejei saber o nome da cor, mas a cataloguei mesmo assim. Estava longe de ser feia, mas Seria tola de afastar potenciais aliados. Uma brisa fragrante de Eu estava quase na grande escadaria quando reparei nas pinturas.
Eu nunca — nunca — tinha visto nada do tipo. Imaginei se ele sequer se lembrava de meu nome. Preciso de ar fresco. Ele soltou um grunhido baixo. Quase tropecei pelos degraus do jardim quando olhei por cima do ombro. Uma que Lucien poderia usar contra mim, ou qualquer outro aqui? Por que seu amigo estava no bosque naquele dia?
Achei que o Tratado bania seu povo de nossas terras. Talvez tivesse ido longe demais, questionado demais. Talvez ele percebesse por que eu havia perguntado de verdade. Meu sangue gelou. Por toda Pry thian. Eu teria ficado louca, teria arrancado a pele do rosto. Andras estava do outro lado da muralha naquele dia porque eu o mandara procurar uma cura. Um leve sorriso, talvez meio surpreso. Enrijeci o corpo. Puxei ar entre os dentes trincados.
Lucien obviamente tinha pouco interesse em minha estadia ali — ele sugeriu me matar. Estiquei o corpo, olhando pelo caminho de onde tinha vindo, mas o caminho estava vazio. O vibrante campo verde e amarelo estava deserto.
Como neve. Eu tinha passado tempo o bastante no bosque para confiar em meus instintos. Precisava me virar. Precisava enfrentar. O cascalho estalou mais perto agora. Apenas para ter algo — qualquer coisa — com que me defender. Mas quanto menos interagisse, melhor, principalmente enquanto Lucien parecia achar tudo o que eu dizia comicamente humano e deselegante.
Eu precisaria lidar com Lucien sozinha, ou arriscar levantar as suspeitas de Tamlin cedo demais. Talvez ele tivesse perdido o olho e ganhado aquela cicatriz em batalha. Meu sangue gelou ao pensar naquilo.
Alis tinha dito que a casa era segura, mas me avisou para ficar esperta. Lucien parou, e vi que sorria maliciosamente para mim, o que deixava sua cicatriz ainda mais brutal. As manchas douradas nos olhos dele brilhavam, mesmo do outro lado da mesa. Eu me obriguei a olhar de novo para Lucien. E como soube disso? O olhar de Tamlin era direto, reflexivo. E os pratos Lucien pigarreou.
Lucien emitiu um tsc. Ainda poderia acontecer — em uma terra distante, talvez — se algum dia eu me livrasse daquele acordo e me permitissem ir embora. Lucien deu um risinho.
Tamborilei na mesa com o indicador, cravando as unhas curtas na madeira. Depois de uma pausa significativa, Tamlin perguntou: — Como ela morreu? Mas respondi: — Tifo. Quando eu tinha 8 anos. Seria melhor que eu persuadisse Lucien a falar com Tamlin a meu favor — e logo, antes que qualquer dos outros que eles haviam mencionado surgissem, ou aquela tal praga se espalhasse.
No dia seguinte Apenas para o caso de eu algum dia poder partir Apenas para o caso. Congelei no meio do caminho e olhei por cima do ombro. Ele estava a poucos metros. Forcei tranquilidade para minhas veias, minha mente. Talvez ele pudesse, em algum momento, se deixar levar por Lucien. Dei um sorriso inexpressivo e falei: — Eu preferiria passar o dia de hoje sozinha, acho.
Mas obrigada pela oferta. Tamlin ficou tenso. Por eles Qualquer tentativa de parecer casual foi pelos ares quando finalmente encontrei Lucien montado em um cavalo preto, sorrindo para mim com os dentes brancos demais. Ele se moveu com uma suavidade fluida, como todos ali. Talvez estivesse mesmo entediado. Melhor para mim. Essas coisas poderiam me ajudar a sobreviver se eu precisasse. Mas, como o restante da propriedade, a floresta estava totalmente vazia. Melhor assim. O arco era maior que aquele que eu usava em casa, as flechas eram mais pesadas, e as pontas, mais grossas.
Lucien deu de ombros. Lucien riu com desprezo. O que tornava o pedido Ou talvez seja estupidez. Para sempre. Realmente fugiram todos dessa praga sobre a magia? Mantive o rosto inexpressivo.
E criados chilram. Se ela soubesse A cor sumira da pele bronzeada de Lucien. Uma ela que assustava Lucien o suficiente para fazer com que ele se preocupasse Mesmo ali fora. Seus ombros estavam tensos demais. Pode mudar de forma como Tamlin?
Tam pode nos transfigurar em outras formas se preciso. Ele guarda isso apenas para as sentinelas, no entanto. Simplesmente existimos Mas conseguiu o olho substituto para mim depois.
Apenas encare adiante. Meu sangue congelou quando um frio arrepiante e penetrante passou. A coisa fria sussurrou, circundando. E, bem no fundo da mente, uma voz antiga e oca sussurrou: — Vou triturar seus ossos entre minhas garras; vou beber sua medula; vou me banquetear com sua carne. Olhe para mim. Tentei engolir em seco, mas minha garganta tinha se fechado.
Eu queria olhar Um banho refrescante no lago da floresta. Era aquele O olho vermelho de Lucien ficou sombrio quando ele respondeu, a voz rouca.
Mesmo com suas amadas flechas de freixo. Aquela era a Pry thian que eu esperava — as criaturas que faziam os humanos sussurrarem sobre elas mesmo agora. Ela me disse para olhar. Lucien gesticulou com os ombros.
Eu ainda ouvia a voz do Bogge sussurrando entre as folhas, me chamando. Lucien encolheu o corpo. Lucien soltou uma risada abafada. Apenas para onde mirar, certo? Lucien suspirou quando me olhou de cima a baixo. Morta; mesmo, de verdade, eu deveria estar morta por ter dito aquilo.
Mas Lucien sorriu para mim. Os olhos verdes dele se fixaram em mim. Tamlin olhou devagar para Lucien cujo rosto se tornara severo. Tamlin ergueu o rosto, mais animal que humano com aqueles olhos verdes. Um comando para o fosse que Lucien quisesse dizer. A garganta de Lucien estremeceu. Lucien assentiu. Deve ter entrado pela fronteira. Metal rangeu quando as garras de Tamlin se projetaram para fora, destruindo o garfo.
Lucien contou a ele. Eu sabia que Tamlin era letal, um tipo de guerreiro, mas Lucien, perdido em pensamentos, nem mesmo reparou no banquete que devorei.
Voltei para o quarto e — acordada sem mais o que fazer—comecei a monitorar o jardim por algum sinal do retorno de Tamlin. Uma hora se passou A lua mostrou sua face, transformando o jardim abaixo em prata e sombra. Virei o rosto da janela, prestes a me arrastar para a cama. Mas algo se moveu no jardim. Segui para as cortinas ao lado da janela, sem querer ser flagrada esperando por Tamlin, e olhei para fora.
Olhando para mim. Macho, curvado e Meu pai. As roupas a mais na sacola seriam apenas um fardo para carregar. Meu pai tinha ido me buscar Meu pai; meu pai aleijado e pobre tinha vindo. Ele continuava esperando ao lado da cerca viva e me chamava agora. Como tinha chegado ali? Mas eu vestira camadas o bastante, poderia emprestar alguns itens se precisasse.
Apenas algumas velas do corredor queimavam dentro da casa. Os cavalos deviam estar escondidos nas profundezas da mata. Merda, merda, merda. As garras furaram minhas camadas de roupas quando ergui o rosto para ele com terror evidente.
Ele me mataria Chega de brechas, chega de elogios, chega de piedade. Madeira de freixo da montanha. Outro tremeluzir Meus joelhos cederam. Meu pai estava ali agora. As garras permaneceram. Por algum motivo, minha boca voltou a funcionar. E entre tudo o que poderia dizer, falei: — Pode me culpar? Tamlin flexionou os dedos, como se tentasse fazer as garras se recolherem outra vez, mas elas permaneceram projetadas, prontas para dilacerar carne e osso. Que eu cuidaria deles.
Tudo o que fiz, cada dia, cada hora, foi por causa daquela promessa. Talvez eles se esqueceriam de quem as havia pintado. E aquele sonho que tive, de algum dia viver com meu pai, com comida e dinheiro o suficiente, e pintar Tinha sido meu sonho Esfreguei o peito.
Tamlin me olhou de esguelha. Minha vida agora pertencia ao Tratado, mas Como se aquilo fosse resposta o suficiente. Porque ele era letal o suficiente. Governar estas terras O que era aquela coisa? Tamlin continuou. O temperamento de Tamlin estava controlado de novo. Sem o peso da promessa, eu me sentia oca e vazia.
Uma flecha. E ter o Bogge em nossas terras Somos poderosos demais, entediados demais com a imortalidade para sermos reprimidos por qualquer coisa. Apenas encarou. Como se esperasse, como se me desafiasse a atirar a flecha de freixo. Um disparo — apenas um, direto naquele olho dourado. Uma pincelada de sangue espirrando na neve, o estampido de um corpo pesado, um suspiro do vento. Bile fez minha garganta arder.
Apenas um sonho. Mesmo que o que eu tivesse feito a Andras, mesmo como lobo, fosse Esfreguei o rosto. Mas precisava fazer alguma coisa — qualquer coisa — depois daquele pesadelo. Tinha muitas horas agora Uma brisa anunciou a chegada dele, e virei da mesa para o longo corredor, para as portas de vidro que se abriam para o jardim.
Tinha esquecido como ele era imenso naquela forma; esquecido dos chifres retorcidos e do rosto lupino, do corpo, como o de um urso, que se movia com graciosidade felina. Ele mancava um pouco. E, ao luar, deixava um rastro de manchas escuras e brilhantes. Mas a pele musculosa que despontava sob a camisa estava lisa, ilesa.
Como se eu estivesse bem no final de uma longa lista de prioridades. Peguei o mapa. Pinga, pinga, pinga. Humana ignorante e insignificante.
Parado, silencioso e cansado. Imaginei que era tudo de que precisavam quando podiam se curar com os poderes imortais. Mas aquele ferimento Tamlin matou o Bogge e saiu relativamente ileso.
Olhei nos olhos dele, ainda ferais e brilhantes. Talvez agora, talvez naquele momento de calma, eu pudesse, por fim, ver a arte nas paredes, tomar meu tempo observando-a, aprender, admirar. Nem mesmo tenta fingir mais. Minhas sobrancelhas se ergueram. Tamlin virou o rosto, mas se voltou um momento depois, os dentes expostos.
O Bogge estava em nossas terras, o Bogge, Tamlin! A praga. Inclinei o corpo para a frente, mas, quando o fiz, meu dedo deslizou e bateu baixinho contra a porta. Seus olhos se arregalaram, e imaginei se era por causa de meu sorriso ou porque eu realmente parecia culpada. Ele indicou Tamlin com o queixo. Quase falei quando voltei os olhos suplicantes para Lucien. Aquela oferta tinha algo a ver com a conversa que eu acabara de ouvir?
Lucien apenas me deu um tapinha no ombro ao passar. Sozinha com Tamlin, engoli em seco. Era verdade.
Uma brisa suave com cheiro de rosas passava pelas janelas abertas e acariciava meu rosto. Ele era apenas Tamlin naquele momento, parecia. Tamlin tinha matado o Bogge, e isso o tornava a criatura mais perigosa que eu jamais havia encontrado.
Por tempo suficiente para nos matar. Eu precisava conseguir puxar a corda do arco no dia seguinte. Havia muito tempo tinha deixado de sentir pena de mim mesma por causa daquilo. Tamlin me deu um sorriso torto, mais sincero que todos os sorrisos falsos e os elogios que me dera antes. Mas, com sua afinidade para xeretar, talvez algum dia aprenda algo valioso. Minhas orelhas pulsaram com calor. Desculpe — murmurei. Mas repassei o que tinha ouvido. O que ele quis dizer? Depois, deu de ombros, num gesto contido demais para ser sincero.
Ele disse meu nome com tanta Abri a boca para exigir uma resposta decente, mas Tamlin me interrompeu. Se os limites entre as cortes tinham desaparecido, no entanto, como eu tinha ouvido Lucien dizer Tamlin caminhou adiante e abriu um conjunto de portas duplas no fim do corredor. Do que tinha sido treinado para fazer, pelo visto.
O odor pungente de magia atingiu meus sentidos, mas mantive o queixo erguido. Mas eu precisava tentar. Eu precisava me concentrar na tarefa diante de mim. Era ruim o bastante que Tamlin soubesse. Eu pensaria em como entregar a carta a elas quando estivesse terminada; talvez eu pudesse implorar por um favor a ele ou a Lucien.
Mas pedir que eles escrevessem seria muito humilhante. Era isso. Pry thian. Um momento de pausa antes do massacre. Um mundo dizimado, esquecido Terras da primavera. Tracei uma linha, meu dedo flutuando sobre a pintura, para cima Olhei para o norte e recuei de novo. Era uma terra de beleza mortal. Com isso em mente, voltei para minha mesinha. Por que Tamlin tinha livros infantis na biblioteca? Amassei a lista, formando uma bola com o papel, e a joguei no lixo.
Era uma falha. O grunhido de Tamlin fez com que as chamas das velas tremeluzissem. Mas, naquela tarde, quando fui buscar a lista amassada na lata de lixo, ela havia sumido. Provavelmente fora uma criada, assegurei a mim mesma, acalmando o aperto em meu peito.
Duvidava que ele fosse me punir por aquilo, mas Eu sabia que era vergonhoso marcar livros com nanquim, mas, se Tamlin podia pagar por pratos de ouro, poderia substituir um ou dois livros.
Encarei o livro sem ver o emaranhado de letras. Nem mesmo uma carta de aviso, mas apenas Mesmo assim, ele se oferecera. Falha, mais uma de minhas falhas. Esfreguei as sobrancelhas com o polegar e o indicador.
0コメント